Teremos provas de DUELO 20 e CARABINA sendo válidas para compor a relação de participação.
Valor de cada prova será R$50,00 podendo o competidor repetir até 3 vezes.
Para efeito do campeonato, será escolhida a melhor prova.
Teremos provas de DUELO 20 e CARABINA sendo válidas para compor a relação de participação.
Valor de cada prova será R$50,00 podendo o competidor repetir até 3 vezes.
Para efeito do campeonato, será escolhida a melhor prova.
ORIENTAÇÕES GERAIS
a. O processo de concessão, revalidação ou apostilamento ao registro é constituído de: requerimento, documentos anexos e comprovante de pagamento da taxa.
b. O requerimento (anexo B3) deve ser preenchido e anexado como a primeira folha do processo.
c. A cópia do comprovante do pagamento da taxa corresponde (GRU) deve ser anexada como último documento do processo. A GRU deve ter sido emitida há menos de noventa dias, considerando a data de protocolo do processo.
PASSO A PASSO:
Download do Requerimento:
Passo 1 – Iniciar o preenchimento do Requerimento, fazer o download aqui
Instruções de preenchimento do Requerimento:
Passo 2 – Defina o destinatário do Requerimento:
Por exemplo: Ao Sr. Comandante da 2ª Região Militar
Passo 3 – No item 1., preencha os dados do Requerente;
Passo 4 – No item 2., defina como objeto o item “Concessão de registro”;
Passo 5 – No item 3. ATIVIDADES COM TIPOS DE PRODUTOS, preencher SOMENTE a terceira coluna, ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE, com a(s) atividade(s) desejada(s), as quais podem ser:
Observação 1: conforme Portaria 56 COLOG, de 05 jun 17, não há mais a atividade de “recarga de munições”, o CAC precisará apenas apostilar seu equipamento de recarga de munições ao CR.
Observação 2: conforme §2º do art. 2º da Portaria 56 COLOG, de 05 jun 17, ficam dispensadas do registro as pessoas físicas, quando a atividade for utilização de armas de pressão.
ATENÇÃO: nenhuma outra coluna precisa ser preenchida.
A seguir, veja-se a tabela preenchida para o indivíduo que pretende ser ATIRADOR, CAÇADOR e COLECIONADOR:
3. ATIVIDADES COM TIPOS DE PRODUTOS | |||
Nº DE ORDEM DO(S) PCE (vide Anexo B4) | TIPO DE PRODUTO (vide Anexo B4) | ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE (vide Anexo B5) | QUANTIDADE DECLARADA (vide Anexo B5 informações complementares) |
(em branco) | (em branco) | TIRO DESPORTIVO – ATIRADOR DESPORTIVO | (em branco) |
(em branco) | (em branco) | CAÇA – CAÇADOR | (em branco) |
(em branco) | (em branco) | COLECIONAMENTO-COLECIONADOR | (em branco) |
Passo 6 – Documentos anexos
Verificar e providenciar a documentação listada a seguir (conforme Anexo A da Portaria 51 COLOG, de 08 SET 15):
DOCUMENTAÇÃO | COMPROVAÇÃO | OBSERVAÇÃO | MODO DE APRESENTAÇÃO |
Identificação pessoal
|
Pode ser:
a) carteira de identidade; ou
b) carteira de trabalho; ou
c) carteira profissional; ou
d) passaporte; ou
e) carteira de identificação funcional; ou
f) outro documento público que permita a identificação do indiciado.
|
—
|
Cópia
|
Comprovante de endereço residencial
|
Pode ser:
a) conta de água; ou
b) conta de luz; ou
c) conta de telefone fixo; ou
d) conta de gás.
|
Quando na conta expedida pela concessionária constar nome distinto do requerente, o comprovante da prova de residência deve estar acompanhado de declaração do responsável pelo imóvel.
O comprovante de residência deve ter sido emitido há menos de 90 dias, considerando a data do protocolo do processo de concessão de CR.
|
Cópia
|
Comprovante de endereço de acervo
|
Pode ser:
a) conta de água; ou
b) conta de luz; ou
c) conta de telefone fixo; ou
d) conta de gás.
|
Quando na conta expedida pela concessionária constar nome distinto do requerente, o comprovante da prova de residência deve estar acompanhado de declaração do responsável pelo imóvel.
O comprovante de residência deve ter sido emitido há menos de 90 dias, considerando a data do protocolo do processo de concessão de CR.
|
Cópia
|
Idoneidade
|
Certidões negativas de antecedentes criminais das Justiças:
– Federal;
– Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais);
– Militar; e
– Eleitoral.
|
Estão dispensados: os integrantes dos órgãos, instituições e corporações mencionados nos incisos I e II do caput do art. 6º da Lei nº 10.826/03, os magistrados e os membros do Ministério Público.
|
Certidão eletrônica
|
Declaração escrita de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal.
|
Conforme anexo V do R-105. |
Documento assinado
|
|
Capacidade
|
Capacidade técnica comprovada por instrutor de armamento e tiro registrado pela Polícia Federal.
|
Estão dispensados da capacidade técnica: – Os integrantes dos órgãos, instituições e corporações mencionados nos incisos I, II e VI do caput do art. 6º da Lei 10.826/03. – O interessado que comprove estar autorizado a portar arma da mesma espécie daquela a ser adquirida, desde que o porte de arma de fogo esteja válido e o interessado tenha se submetido a avaliações em período não superior a um ano, contado a partir do requerimento de aquisição (§6º do art. 12 do Decreto 5.123/04). – As pessoas físicas que solicitarem concessão e revalidação de CR para colecionamento e as pessoas jurídicas.
|
Conforme anexo II da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 111 – DG/PF, de 31 de janeiro de 2017
|
Atestado de aptidão psicológica
|
A aptidão psicológica deve ser expedida por psicólogo registrado no respectivo conselho de classe.
A validade do laudo psicológico é de três anos.
Estão dispensados da aptidão psicológica os integrantes dos órgãos, instituições e corporações mencionados nos incisos I, II e VI do caput do art. 6º da Lei 10.826/03, os magistrados e os membros do Ministério Público, desde que no serviço ativo e com estabilidade.
|
Documento original e cópia ou cópia autenticada
|
|
Autorização judicial
|
Somente para CR de atirador menor de 18 anos.
|
Cópia da autorização
|
|
Instalações
|
Declaração de segurança do acervo
|
Conforme Anexo A3: DECLARAÇÃO DE SEGURANÇA DO ACERVO, da Portaria 51 COLOG, de 08 SET 15.
|
Documento original assinado
|
Informações complementares
|
Termo de Ciência, Compromisso e Responsabilidade
|
Conforme Anexo A2: TERMO DE CIÊNCIA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE, da Portaria 51 COLOG, de 08 SET 15.
|
Documento original assinado
|
Declaração de filiação a entidade de tiro desportivo ou de caça, conforme o caso.
|
Conforme Anexo A4: DECLARAÇÃO DE FILIAÇÃO A ENTIDADE DE TIRO DESPORTIVO OU DE CAÇA, da Portaria 51 COLOG, de 08 SET.
Aplicável para atirador desportivo e caçador.
Não se aplica aos integrantes das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, magistrados, membros do Ministério Público, aos oficiais, subtenentes e sargentos das Polícias Militares estaduais, aos oficiais, subtenentes e sargentos dos Corpos de Bombeiros Militares estaduais, aos integrantes das Polícias Civis, e Auditores Fiscais da Receita Federal, desde que tenham estabilidade.
|
Documento original com timbre oficial da entidade de tiro desportivo e assinatura do presidente
|
|
GRU e seu comprovante de pagamento de taxa
|
Anexação do comprovante de pagamento da taxa (no caso de entrega de documentação por meio físico).
|
Cópia do comprovante
|
► download do TERMO DE CIÊNCIA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE editável
► download da DECLARAÇÃO DE SEGURANÇA DO ACERVO – DSA editável
► download da DECLARAÇÃO DE FILIAÇÃO A ENTIDADE DE TIRO DESPORTIVO editável
PASSO 7 – OUTRAS SOLICITAÇÕES DE APOSTILAMENTO – Preencher quando o objeto do apostilamento (PCE ou atividade) não constar da tabela de atividades e documentação
PASSO 8 – INFORMAÇÕES JULGADAS ÚTEIS – Adicionar informações ou esclarecer o objeto da solicitação, quando o requerente considerar conveniente.
Preenchimento da Ficha de protocolo e despacho:
Passo 9 – Ficha de protocolo e despacho – fazer o download aqui e preencher os dados do solicitante e, se for o caso, do procurador.
Pagamento da taxa:
Passo 10 – Pagamento da taxa
De acordo com o processo concernente ao registro no Exército, emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU), utilizando os dados da tabela abaixo:
Processo
Pessoa Jurídica
|
Unidade Gestora (UG)
|
Gestão
|
Nome da Unidade
|
Código de Recolhimento
|
Nr de Referência
|
Valor* (R$)
|
CONCESSÃO
|
167086
|
00001
|
Fundo do Exército
|
11300-0
|
20223
|
100,00
|
►Para emitir a GRU, clique aqui.
ATENÇÃO: o simples agendamento bancário não comprova o pagamento da taxa.
Organização do processo e entrega:
Passo 11 – Juntada dos documentos
Em uma pasta branca sem elástico, organizar todos os documentos seguindo esta ordem:
Ordem | Documento | Qnt. vias |
Folha zero
|
Ficha de protocolo e despacho
|
01 via
|
Primeira folha
|
Requerimento
|
01 via
|
Folhas seguintes
|
Documentos obrigatórios
|
01 via (cada)
|
Penúltima folha
|
Documento do procurador (se for o caso)
|
01 via
|
Última folha
|
GRU emitida com seu comprovante de pagamento
|
01 via
|
ATENÇÃO: se o processo envolve procurador, a procuração deve possuir firma reconhecida (conforme § 2º do art. 654 da Lei 10406).
Passo 12 – Protocolar a documentação na Região Militar de vinculação
CERTIDÕES CRIMINAIS
Abaixo seguem os links para solicitação das certidões de antecedentes criminais:
Duvidas e esclarecimentos:
Seção de Relacionamento Intencionais (SRI)
Email: dfpcresponde@dfpc.eb.
Tel: (61) 3415-6230
Clique nos links abaixo para acesso:
Passo 1 – Verificação da documentação
Verificar e providenciar a documentação listada a seguir (conforme Anexo A da Portaria 51 COLOG, de 08 SET 15):
DOCUMENTAÇÃO | COMPROVAÇÃO | OBSERVAÇÃO | MODO DE APRESENTAÇÃO |
Identificação pessoal
|
Pode ser:
a) carteira de identidade; ou
b) carteira de trabalho; ou
c) carteira profissional; ou
d) passaporte; ou
e) carteira de identificação funcional; ou
f) outro documento público que permita a identificação do indiciado.
|
—
|
Cópia
|
Comprovante de endereço residencial
|
Pode ser:
a) conta de água; ou
b) conta de luz; ou
c) conta de telefone fixo; ou
d) conta de gás.
|
Quando na conta expedida pela concessionária constar nome distinto do requerente, o comprovante da prova de residência deve estar acompanhado de declaração do responsável pelo imóvel.
O comprovante de residência deve ter sido emitido há menos de 90 dias, considerando a data do protocolo do processo de concessão de CR.
|
Cópia
|
Comprovante de endereço de acervo
|
Pode ser:
a) conta de água; ou
b) conta de luz; ou
c) conta de telefone fixo; ou
d) conta de gás.
|
Quando na conta expedida pela concessionária constar nome distinto do requerente, o comprovante da prova de residência deve estar acompanhado de declaração do responsável pelo imóvel.
O comprovante de residência deve ter sido emitido há menos de 90 dias, considerando a data do protocolo do processo de concessão de CR.
|
Cópia
|
Idoneidade
|
Certidões negativas de antecedentes criminais das Justiças:
– Federal;
– Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais);
– Militar; e
– Eleitoral.
|
Estão dispensados: os integrantes dos órgãos, instituições e corporações mencionados nos incisos I e II do caput do art. 6º da Lei nº 10.826/03, os magistrados e os membros do Ministério Público.
|
Certidão eletrônica
|
Declaração escrita de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal.
|
Conforme anexo V do R-105. |
Documento assinado
|
|
Capacidade
|
Capacidade técnica comprovada por instrutor de armamento e tiro registrado pela Polícia Federal.
|
Estão dispensados da capacidade técnica: – Os integrantes dos órgãos, instituições e corporações mencionados nos incisos I, II e VI do caput do art. 6º da Lei 10.826/03. – O interessado que comprove estar autorizado a portar arma da mesma espécie daquela a ser adquirida, desde que o porte de arma de fogo esteja válido e o interessado tenha se submetido a avaliações em período não superior a um ano, contado a partir do requerimento de aquisição (§6º do art. 12 do Decreto 5.123/04). – As pessoas físicas que solicitarem concessão e revalidação de CR para colecionamento e as pessoas jurídicas.
|
Conforme anexo II da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 111 – DG/PF, de 31 de janeiro de 2017
|
Atestado de aptidão psicológica
|
A aptidão psicológica deve ser expedida por psicólogo registrado no respectivo conselho de classe.
A validade do laudo psicológico é de três anos.
Estão dispensados da aptidão psicológica os integrantes dos órgãos, instituições e corporações mencionados nos incisos I, II e VI do caput do art. 6º da Lei 10.826/03, os magistrados e os membros do Ministério Público, desde que no serviço ativo e com estabilidade.
|
Documento original e cópia ou cópia autenticada
|
|
Autorização judicial
|
Somente para CR de atirador menor de 18 anos.
|
Cópia da autorização
|
|
Instalações
|
Declaração de segurança do acervo
|
Conforme Anexo A3: DECLARAÇÃO DE SEGURANÇA DO ACERVO, da Portaria 51 COLOG, de 08 SET 15.
|
Documento original assinado
|
Informações complementares
|
Termo de Ciência, Compromisso e Responsabilidade
|
Conforme Anexo A2: TERMO DE CIÊNCIA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE, da Portaria 51 COLOG, de 08 SET 15.
|
Documento original assinado
|
Declaração de filiação a entidade de tiro desportivo ou de caça, conforme o caso.
|
Conforme Anexo A4: DECLARAÇÃO DE FILIAÇÃO A ENTIDADE DE TIRO DESPORTIVO OU DE CAÇA, da Portaria 51 COLOG, de 08 SET.
Aplicável para atirador desportivo e caçador.
Não se aplica aos integrantes das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, magistrados, membros do Ministério Público, aos oficiais, subtenentes e sargentos das Polícias Militares estaduais, aos oficiais, subtenentes e sargentos dos Corpos de Bombeiros Militares estaduais, aos integrantes das Polícias Civis, e Auditores Fiscais da Receita Federal, desde que tenham estabilidade.
|
Documento original com timbre oficial da entidade de tiro desportivo e assinatura do presidente
|
|
GRU e seu comprovante de pagamento de taxa
|
Anexação do comprovante de pagamento da taxa (no caso de entrega de documentação por meio físico).
|
Cópia do comprovante
|
► download do TERMO DE CIÊNCIA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE editável
► download da DECLARAÇÃO DE SEGURANÇA DO ACERVO – DSA editável
► download da DECLARAÇÃO DE FILIAÇÃO A ENTIDADE DE TIRO DESPORTIVO editável
Passo 2 – Elaboração do Requerimento
Tendo em vista as atividades e os produtos verificados nos passos anteriores, preencher o REQUERIMENTO PARA CERTIFICADO DE REGISTRO, cujo modelo está previsto no Anexo B3 da Portaria 56 COLOG, de 05 jun 17.
► download do REQUERIMENTO editável
No item 2. OBJETO do requerimento, escolher uma única opção (neste caso, somente, “concessão de registro”).
No item 3. ATIVIDADES COM TIPOS DE PRODUTOS, preencher SOMENTE a terceira coluna, ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE, com a(s) atividade(s) desejada(s), as quais podem ser:
Observação 1: conforme Portaria 56 COLOG, de 05 jun 17, não há mais a atividade de “recarga de munições”, o CAC precisará apenas apostilar seu equipamento de recarga de munições ao CR.
Observação 2: conforme §2º do art. 2º da Portaria 56 COLOG, de 05 jun 17, ficam dispensadas do registro as pessoas físicas, quando a atividade for utilização de armas de pressão.
ATENÇÃO: nenhuma outra coluna precisa ser preenchida.
A seguir, veja-se a tabela preenchida para o indivíduo que pretende ser ATIRADOR, CAÇADOR e COLECIONADOR:
3. ATIVIDADES COM TIPOS DE PRODUTOS | |||
Nº DE ORDEM DO(S) PCE (vide Anexo B4) | TIPO DE PRODUTO (vide Anexo B4) | ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE (vide Anexo B5) | QUANTIDADE DECLARADA (vide Anexo B5 informações complementares) |
(em branco) | (em branco) | TIRO DESPORTIVO – ATIRADOR DESPORTIVO | (em branco) |
(em branco) | (em branco) | CAÇA – CAÇADOR | (em branco) |
(em branco) | (em branco) | COLECIONAMENTO-COLECIONADOR | (em branco) |
No item 4. DOCUMENTOS ANEXOS, relacionar e anexar todos documentos, identificados conforme orientações do Passo 1, e discriminá-los.
Passo 3 – Ficha de protocolo e despacho
Preenchido o requerimento, fazer download da FICHA DE PROTOCOLO E DESPACHO, e preencher, digitalmente, os dados do solicitante e, se for o caso, do procurador. Após isso, imprimir a ficha.
► FICHA DE PROTOCOLO E DESPACHO
Passo 4 – Pagamento da taxa
De acordo com o processo concernente ao registro no Exército, emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU), utilizando os dados da tabela abaixo:
Processo
Pessoa Jurídica
|
Unidade Gestora (UG)
|
Gestão
|
Nome da Unidade
|
Código de Recolhimento
|
Nr de Referência
|
Valor* (R$)
|
CONCESSÃO
|
167086
|
00001
|
Fundo do Exército
|
11300-0
|
20223
|
100,00
|
►Para emitir a GRU, clique aqui.
ATENÇÃO: o simples agendamento bancário não comprova o pagamento da taxa.
Passo 5 – Juntada dos documentos
Em uma pasta branca sem elástico, organizar todos os documentos seguindo esta ordem:
Ordem | Documento | Qnt. vias |
Folha zero
|
Ficha de protocolo e despacho
|
01 via
|
Primeira folha
|
Requerimento
|
01 via
|
Folhas seguintes
|
Documentos obrigatórios
|
01 via (cada)
|
Penúltima folha
|
Documento do procurador (se for o caso)
|
01 via
|
Última folha
|
GRU emitida com seu comprovante de pagamento
|
01 via
|
ATENÇÃO: se o processo envolve procurador, a procuração deve possuir firma reconhecida (conforme § 2º do art. 654 da Lei 10406).
Passo 6 – Agendamento e protocolo do processo
Após montar a pasta, realizar o agendamento on-line no SFPC da Região Militar ou em Organização Militar do SisFPC de vinculação do requerente. Clique aqui para agendar.
Na data/hora agendada, realizar a entrega da pasta para receber seu comprovante de protocolo.
Passo 7 – Acompanhamento do processo
Para acompanhar o processo protocolizado, ter em mãos o CPF usado e o número de protocolo. Clique aqui.
Abaixo seguem os links para solicitação das certidões de antecedentes criminais:
Teremos prova dia 17 de maio de 2015 destas novas modalidades.
Além da Prova de DUELO 20, teremos duas novidades em Belém, Benchrest Ar Comprimido – USBR Springer e
Benchrest Ar Comprimido – USBR Unlimited.
Você pode se inscrever até sexta feira dia 15 para as provas no site da CBTE.
Porte de Arma de Fogo para Atiradores.
Relator da matéria, o deputado Edio Lopes (PMDB-RR) explica que, após ouvir os posicionamentos que surgiram durante o debate na comissão, decidiu apresentar um novo parecer recomendando, desta vez, a aprovação do Projeto de Lei 6971/10, do deputado Milton Monti (PR-SP), na forma de um substitutivo.
No texto aprovado, o relator decidiu manter a permissão pretendida pelo projeto, mas restringiu esse tipo de porte aos cidadãos regularmente registrados no Exército Brasileiro e com no mínimo 3 anos ininterruptos de prática e filiação aos Clubes de Tiro Esportivo.
Com a notícia, vários clubes de tiro foram criados e registrados desde a circulação do Projeto de Lei, porém somente os clubes com tempo compatível com a exigência do substitutivo poderão dar a declaração para ser anexada ao pedido do porte.
What do you buy the tactical nut who has everything? The answer is: A steel framed, bone charcoal case colored Doug Turnbull AR-15 called the TAR-15. It costs $2,750 with a plain American Black Walnut stock, and you’ll have to get in line if you want to buy one, because they are selling like hotcakes and backordered 5 months. Wait a minute, you ask? Wooden stock? Steel? AR-15? Something doesn’t add up here. But no, your eyes are not deceiving you. The king of firearm restoration, Doug Turnbull, has been making his own firearms for years, and his newest projects are on the AR platform, in .308, .223, and even 7.62×39 and .300 Blackout. We were able to test the .223 version of the gun, just to see if it actually works, and not surprisingly, the TAR-15 is as functional as it is beautiful. Steel and wood will never take the place of aluminum and plastic in the AR-15 world, but if you want a genuinely unique gun, no two of these will ever look the same, and the price is very reasonable for something that only a handful of people will ever own.(Click Here to Read More)
Convertible guns have never been that popular in the US. Putting the top up and down is such a pain, and… just kidding. This type of convertible gun allows you to change calibers, shooting two or more types of ammo through the same gun. Europeans, and especially European hunters have always loved convertible guns, but they never really caught on here for some reason. It could be our obsession with rifle accuracy. Even though the average hunter can’t shoot within two minutes of basketball (according to famed hunter writer Ross Seyfried), Americans really love the idea of an accurate firearm, one that can, if shot by the right person with the right rest, shoot into the width of a quarter or less at 100 yards, or 1 MOA, for “Minute of Angle.” That was the challenge when CZ-USA decided to introduce a rimfire combo gun to the US market. It is called the Model 455 American Combo, and the retail prices start just north of $400. In the box, the gun comes with both .22LR and .17HMR barrels, and changing them out takes only two Allen wrenches, included with the gun. We shot our pictures of the test gun in the field, so you can see how easy it swaps, and the accuracy on both barrels is closer to 1/2MOA than 1MOA. The CZ 455 comes in a polymer stock configuration, a competition stock, even a Mannlicher style stock with hi-lux wood, in addition to the basic Walnut you see here. If you have longed for an old world style bolt rimfire, this CZ 455 offers you both the classic look and feel of the 50s and 60s, with the ability to convert from a .22LR plinker to a .17HMR hunting rifle, and you can get a .22WMR barrel as well. ( Click Here to Read More )
One of the bi-products of the artificial gun shortage we just experienced is that a lot of guns that otherwise wouldn’t have made it to dealer shelves not only made it, but sold out. One of those was a new line of shotguns from an old brand called Webley & Scott. Don’t be fooled. This is a purchased name that is being put on guns that are made by modern manufacturers in Turkey and Italy. The old Webley & Scott, originally from Birmingham, England, is long dead and buried, and with them went their production of some of the finest shotguns and rifles in history. Still, these new guns coming out under the W&S name are very interesting. We haven’t gotten a look at the Italian SxS and O/U guns, but in the home defense realm, they have a new “slingshot action” that is somewhat unique. It isn’t a true pump and it isn’t a true autoloader, but rather something in between. We bought one, just to see if it works, and to see if this type of action could be the next revolution in home defense shotguns. The street price is around $300 for our tested model, and for the most part it worked great. The slingshot action is something that you would have to get used to, but for a new fangled gimmick, at least it mostly works. The only problem is that new shooters might see the Webley & Scott moniker and buy this gun thinking that it is tried and true design from a trusted name. It isn’t, and they aren’t. The original Webley & Scott engineers are most likely wretching in their graves knowing that someone is pawning off Turkish junk under the auspices of their good names, but the guns do work, and they are inexpensive. (Click Here to Read More)
There is only one type of shooting competition that only has a trophy for second place. The trophy is generally made of granite, has an epitaph inscribed on it, and when it is awarded to you, you are surrounded by everyone you love, crying their eyes out because you are dead. It’s called a tombstone. A gunfight is a competition, but it isn’t a standard shooting competition like those you see in timed shooting sports. Speed is a factor, but it isn’t the only factor. And there will always be factors outside of your control, such as the physical and mental state of the threatening party, his competence, how well we shoot under the pressure of a gunfight, and what we are doing while engaging our adversary to keep from getting shot (or cut, or bludgeoned, etc.). Some things, however, you can control, or at least prepare to control, and many of these involve speed and can be practiced. They are how fast you are able to present your weapon, how fast you can fire it accurately, and how fast you can reload when you are out of bullets or in danger of soon being out of bullets. Wyatt Earp, one of the most famous gunfighters of all time, is quoted as saying: “Take your time…but be quick about it! He is also quoted as saying something to the effect of “Fast is fine but accuracy is final”. The interplay between these two factors, speed and accuracy, is one reality we must always recognize, the faster you go the less accurate you are. (Click Here to Read More)
GunsAmerica
Where America Buys and Sells Guns.
http://www.gunsamerica.com
Autor: Archimedes Marques (Delegado de Policia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela Universidade Federal de Sergipe) archimedes-marques@bol.com.br
Vivemos em um país em que muitas vezes os valores se invertem e, nessa espécie de guerra urbana e social contra a violência diária, contra a marginalidade que cresce assustadoramente, contra a criminalidade que aumenta gradativamente a todo tempo em todo lugar, comprova-se que o Estado protetor mostra-se ineficiente para debelar tão afligente problemática e por isso teima em produzir programas emergentes que surgem e insurgem sem atingir os seus reais objetivos. Um deles, pelo menos até agora, ao invés de proteger a sociedade deu maior segurança aos bandidos, ou seja, inverteu os seus valores.
O projeto desarmamento estudado e executado pelo Governo Federal desde 2003, contra a vontade popular, demonstra ser no âmago do seu curso uma ação derrotada e inócua que age infrutuosamente na tentativa de reduzir a criminalidade no país e deixa cada vez mais a população órfã de proteção.
Enquanto a população brasileira foi literalmente desarmada por conta do Estatuto do Desarmamento, a bandidagem está cada vez mais armada. Enquanto foi tolhido o direito do cidadão de se defender do bandido com a proibição de sequer possuir uma arma de fogo em sua própria casa sem passar por extrema burocracia, o bandido por sua vez, facilmente consegue armas até mesmo com alto poder de fogo, para se defender da Polícia, atacar o povo e ferir a ordem do país.
É fato presente que o chamado crime organizado, pernicioso organismo que alimenta o tráfico de drogas, criminosos perigosos e contumazes, quadrilhas de assaltantes, consegue transitar e abastecer a marginalidade com armamento privativo das forças armadas, tais como: Metralhadoras, fuzis, bazucas, morteiros, granadas, ou mesmo outras mais usadas a exemplo das escopetas, pistolas e revolveres. Essas armas provindas de diversas nacionalidades ingressam pelas nossas gigantescas e mal guarnecidas fronteiras e chegam às mãos dos bandidos de maneira inexplicável.
Retirar as armas de fogo das pessoas de bem foi muito fácil, pois essas pessoas, não sendo marginais, logo cumpriram a Lei e depuseram suas armas com a esperança de que a violência fosse realmente estancada, contudo ainda não foi, muito pelo contrário, aumentou substancialmente, pois o desafio da Polícia em desarmar os bandidos parece ser intransponível. Quanto mais se prendem os marginais armados mais armas aparecem em poder de outros e até dos mesmos quando são postos em liberdade pela Justiça.
Os fatos violentos e corriqueiros ocorridos nos quatro cantos do país demonstram que os discursos e as noticias desarmamentistas para justificar o suposto sucesso do plano e iludir o povo parecem ser apenas meras cortinas de fumaça, tendo na linha de frente a diminuição dos homicídios eventuais por desavença ou domésticos, perpetrados nas comunidades por meio de arma de fogo a querer encobrir o recrudescimento da criminalidade dos outros tipos penais.
Assim, o povo vive acuado, desarmado e preso por grades, cercas elétricas, alarmes, nas suas próprias residências e, os diversos criminosos andam soltos nas ruas a caça das suas vítimas, aumentando de forma geométrica o número de latrocínios, roubos e sequestros em todos os lugares.
A Polícia por mais diligente que seja, em virtude da falta de contingente adequado, de uma maior estrutura, de uma melhor organização, de um verdadeiro incentivo com salários condizentes aos seus membros, não consegue romper tais obstáculos e sempre é considerada culpada erroneamente por inoperância pela nossa sociedade como se fosse a única responsável por tal situação.
Atacam-se carros blindados com armamento potente, derrubam-se helicóptero com tiros de fuzis ou metralhadoras antiaéreas, inúmeros assaltos se valem de armas de guerra no país inteiro, policiais são frequentemente mortos no labor das suas funções por criminosos possuidores de armas poderosas adquiridas no câmbio negro do crime organizado.
O cidadão nas ruas literalmente virou um alvo em determinados locais. Um alvo que tem que ser um maratonista, velocista, contorcionista, trapezista e até mágico para se esquivar das balas perdidas. Um alvo que tem que optar por dar apoio aos traficantes de drogas sob pena de morte. Um alvo no seu veículo ultrapassando os sinais de transito e recebendo multas para não ser seqüestrado ou assaltado e morto. Um alvo desarmado sem direito a defesa própria contra o marginal sempre bem armado. Um alvo que tem que contratar segurança particular para sobreviver. Um alvo que ainda tem que agradecer ao criminoso por apenas lhe levar seus bens materiais. Um alvo esperando sempre que apareça algum policial para lhe salvar.
O desarmamento veio para o seio da sociedade brasileira como uma ação insidiosa de tirar-lhe o direito de defesa própria e da sua família ao mesmo tempo em que deu total segurança ao bandido de fazer o que quiser com a sua vulnerável vítima.
O Estatuto de Desarmamento não deu e não dará certo enquanto não tivermos uma séria e efetiva política de combate ao crime organizado, enquanto não houver mudança drástica no nosso código repressivo penal, enquanto não colocarmos atrás das grades os grandes traficantes de armas e drogas, enquanto não prendermos as pessoas inescrupulosas que dão suporte e proteção aos traficantes e enriquecem sob o julgo desse crime, enquanto não consigamos enfim proteger as nossas fronteiras desses criminosos fazendo com que não mais entre armas no nosso país.
Prezados Atiradores.
Por mais de duas semanas iniciamos os preparativos para a realização de uma prova conjunta entre o CTEGP (Clube de Tiro Esportivo do Grão Pará) e a FTPP (Federação de Tiro Prático Paraense) na pessoa de seu Presidente, o Atirador Bruno Cerutti. Depositamos nossas esperanças na mudança de atitude por parte de um pequeno número de atiradores descontentes após a realização desta prova, pois não só o presidente do CTEGP como o presidente da FTPP acreditávamos que conseguiríamos despertar o espírito desportista e estimular um comportamento amistoso e de urbanidade. Ao longo de duas semanas trabalhamos arduamente confeccionando as pistas, preparando o site para receber as inscrições em tempo real, mobilizamos patrocinadores e contratamos apoio logístico pois acreditávamos que seria uma prova divisora de águas e que ela serviria para aproximar os atletas e desmistificar algumas impressões. Sem ter o objetivo de acirrar os ânimos o cancelamento partiu da diretoria da FTPP, fato que desagradou e entristeceu bastante o presidente da FTPP que após comunicar o cancelamento renunciou ao cargo. A alegação dos descontentes foi o fato do presidente do CTEGP, anteriormente denunciado ao Exército Brasileiro pela FTPP e decorrido a apuração dos fatos alegados na denúncia, foi considerada como uma denúncia improcedente, oficiou as autoridades competentes a atitude deselegante de alguns membros da FTPP em denunciá-lo desmotivadamente. Gostaria de ressaltar que realizei uma prova dias depois da denuncia da FTPP no clube que presido e tratei a todos os convidados, inclusive os denunciantes com cavalheirismo, respeito e urbanidade. Agora diante da réplica os próprios praticantes de tiro prático (IPSC) se sentem no direito de cancelar uma prova de IPSC. Toda esta documentação está disponível a quem quer que deseje se informar para não tomar um juízo influenciado por falácias ou inverdades.
Confesso que ainda pensei em realizar a prova, pois o CTEGP possui atualmente cerca de duzentos associados e os desistentes não somam nem um décimo. Porém partes dos equipamentos das pistas que eram da FTPP foram recolhidos no meio da semana.
Acredito que quem perdeu foi o esporte, porém o CTEGP estará sempre de braços abertos a qualquer praticante do tiro que desejar freqüentar o clube munido de honestidade, ética, esportividade e cavalheirismo e não medirá esforços para expurgar aqueles que contrariam os princípios básicos da boa convivência.
Sinceramente.
Allan Rendeiro
Presidente do CTEGP
Aviso: O texto foi escrito por um atirador, praticante do IPSC. Trata-se de um texto que satiriza uma prova de IPSC, utilizando-se de humor, ironia e absurdas analogias. As informações de toda natureza aqui contidas não refletem qualquer tipo de discriminação, ou mesmo, a opinião do autor. São totalmente inverídicas, exageradas e propositadamente distorcidas. O objetivo é divertir os praticantes do IPSC.
TÁTICAS!
Durante a INcorretíssima campanha do desarmamento promovida na cidade de São Paulo, nós jornalistas fomos duramente criticados pelos atiradores, colecionadores e demais criminosos que portam armas, porque, segundo eles, falamos muita besteira quando nos referimos às armas.
Para provar que isso não é verdade, fui presenciar uma prova de IPSC, sem me identificar, obviamente. E ali, presenciei os procedimentos desse aficcionados que treinam incansavelmente. Não fiz nenhuma pergunta pra ninguém, mesmo porque sou bastante inteligente para perceber as coisas só pelo meu agussadíssimo faro jornalístico. Essa matéria é o resultado dessa visita, aliada ao meu altíssimo QI…
A primeira coisa que me chamou a atenção é o alto índice de homossexuais assumidos que praticam essa modalidade de tiro, já que vários deles mostram ostensivamente o desenho de um veado(1) nas camisetas, bonés, e malas de tiro, alem disso, presenciei vários atiradores chegando perto dos juizes e, sem vergonha nenhuma e em voz alta, dizerem: “Me esquenta???” (2) Foi uma surpresa, achei que o tiro não era comum na comunidade Gay.
Percebi que a maioria dos atiradores heterossexuais (aqueles que não possuem o desenho do alegre animalzinho na camisa), ostentavam a sigla DVC (3) nas suas camisas. Fiquei intrigado… O que seria isso?? Chegando mais perto consegui ler que se tratava de uma frase que mistura português, francês, e latim, que significa: Diligencia (a carruagem dos filmes de bang-bang), Vis (violência em latim) et (a conjunção aditiva “e”, em francês), Celeritas (velocidade, em latim). É obvio que é uma homenagem ao cinema americano, mais especificamente aos filmes do velho-oeste, referindo-se à velocidade das carruagens cruzando o oeste americano e a violência dos índios da época. Tive essa certeza, quando testemunhei um juiz perguntar a um atirador: “Are you Red??? (4) (você é vermelho). Com certeza é parte do cerimonial da prova, indagando ao atirador por meio de uma parábola se ele é um “pele vermelha” (índio americano) e sempre o atirador abaixava a cabeça, ficava estático, pensativo e respondia que sim, que ele era um “pele vermelha”.
AS ARMAS
Obviamente, todos os participantes possuíam revolveres das mais variadas formas e tamanhos, nos mais variados calibres: 38mm, 45mm, 40mm, 44mm fechado a gás, 9mm, 357mm e 38mm super. Na minha opinião, os que mais gostei foram os revolveres 357mm da marca Magnum(5) (mais uma referencia a Hollywood, mais especificamente ao seriado policial do mesmo nome) e o 9mm da marca Parabellum (6) (vendido somente a policiais, devido ao alto poder de fogo, capaz de derrubar paredes, helicópteros, elefantes, etc). Gostei, também. De um revolver prateado e grande fabricado muito provavelmente em Rio Claro(7), porque só os habitantes dessa cidade possuem essa marca, chamado IMBEL. Mas o mais impressionante é o 38mm Super, da categoria Open. Essa arma pertence a essa categoria porque tem um cano aberto(open, quer dizer aberto em inglês) na parte de cima da arma(8), para sair a fumaça da arma e ajudar o resfriamento do cano. Essas armas são dotadas de uma luneta laser(9) um pouco diferente da tradicional, uma vez que o ponto de luz sai da arma, reflete no alvo e retorna pra luneta, ajudando o atirador no momento do tiro. Essa arma dá rajadas de um só tiro muito rápidas. Destaca-se, também, a arma Clock(10), produzida pela filial austríaca da famosa fábrica de panelas, sendo que essa arma é inteira de plástico e com certeza passa com facilidade pelo teste dos detectores de metais de aeroportos. Proveniente da mesma tecnologia existe uma munição com teflon, famoso antiaderente usado também nas panelas Clock. Deixo aqui um recadinho para a Rochedo… Investir no mercado de armas e munições pelo jeito é um bom negocio…
OS EQUIPAMENTOS
Os equipamentos usados pelos atiradores são também, muito peculiares: headphones(11) (para escutar melhor o tiro), óculos de sol amarelo, cintos e coldres de couro( como desenho do veado, provavelmente da turma dos homossexuais sado-masoquistas) e chuteiras (para protegerem os pés dos atiradores no momento dos chutes nas portas).
A PROVA
Antes do inicio do tiroteio, o juiz chama os atiradores para uma conversa dentro do cenário, para explicar o que eles deverão fazer. Mais uma vez o comportamento bizarro se apresenta: o juiz pisa numa linha no chão e, mudando a posição do pé diz a frase “isso é bom, isso é bom, isso não é bom”, e sempre um atirador interrompe o juiz, coloca seu pé na mesma linha e pergunta ao juiz “…. E isso é bom????”(12).
Deve ser muito bom praticar o tiro!! Logo após esse bate papo, o juiz diz: “… 5 minutos pra passear pela pista…” Aí tem inicio a parte mais meiga da competição. Os atiradores, vão, um a um, passeando pelo cenário com as mãos juntas na posição de quem esta rezando, pedindo proteção a Deus e olhando e apontando para todos os alvos, em silencio e pensativos. A beleza desse momento é indescritível, uma vez que o cenário transforma-se num culto ecumênico, já que todos os atiradores, de todas as religiões, participam da reza(13).
O ALVO
O alvo dessa modalidade é formado por um retângulo e um quadrado, um em cima do outro, formando uma figura abstrata e dividido em 5 partes: alfa, bravo, charlie, delta e miss. Sendo que o Miss é, provavelmente a parte mais difícil de se acertar do alvo. Confesso que da distancia que eu estava não consegui perceber aonde era o MISS(14).
Suponho que seja a parte mais importante, porque não são todos os atiradores que conseguem acertar no Miss, e quando isso acontece, o juiz fala em voz alta a palavra “Miss!!” e chama o atirador perto do alvo para parabeniza-lo e para mostrar que ele realmente acertou o Miss. Nesse momento, todos os outros atiradores mostram um sorrisinho disfarçado no canto da boca, certamente felizes com a proeza do companheiro.
Um outro tipo de alvo é o chamado No-Chute(15), que é aquele que o atirador saca e atira antes mesmo de olhar, vai no chute mesmo… Se pegar pegou.
A MUNIÇÃO
A munição é realmente muito precisa, não pelo fato de atingir o alvo, mas também na volta da cápsula para o lado do atirador. Para quem nunca atirou, vou explicar: no momento do tiro, a bala vai junto com a cápsula em direção ao alvo e no momento do choque como alvo, ela de fragmenta e a cápsula retorna em direção ao atirador, e sempre do seu lado direito(16). Tudo isso graças ao poder explosivo da bala Dum-Dum(17), muito utilizada no esporte.
Confesso que pela elevada velocidade da bala, não pude acompanhar o processo de fragmentação da bala no alvo, mas verificando que após o termino dos tiros as cápsulas estavam sempre ao lado do atirados, posso afirmar sem sombra de duvidas que é isso que realmente acontece.
Reparei, também, que alguns atiradores (muitos da PM de Minas Gerais) utilizam um tipo especial de munição, a tal munição FUBÁ(18), pelo que percebi essa munição tem uma precisão um pouco relativa, uma vez que é muito difícil acertar o Miss com essa bala, mas em contrapartida, é muito grande o numero de Alfas (segunda parte mais importante do alvo) atingidos por ela.
Terminado o tiroteio, o comportamento afrescalhado volta a reinar, uma vez que o atirador se aproxima do juiz e diz: “me esfria??” (2) E o juiz acompanha o atirador até um cantinho escondido e os dois ficam juntinhos por alguns segundos trocando confidencias. Esse comportamento de “esquenta” e “esfria” me faz supor que os atiradores fazem parte de um mundinho da comunidade gay…Os “gays térmicos”
Finalizando, espero que vocês tenham gostado desse passeio pelo mundo mágico da modalidade de tiro que homenageia a sétima arte. Tenho certeza que demonstrei que com um pouco de inteligência e muita dedução, o jornalista tem condições de mostrar a realidade dos fatos de forma real e justa, sem falar besteira e sem ter que perguntar nada pra ninguém sobre o assunto que vai escrever, (risos).
Um abraço.
SEGUE ABAIXO O SIGNIFICADO DOS TERMOS RESPECTIVAMENTE NUMERADOS ACIMA
(1) O veado é o símbolo da Safariland a mais famosa marca para tiro esportivo.
(2) Nas provas de IPSC o atirador só pode manusear sua arma na área de segurança. Nesta área, onde não se permite à entrada de munição, o atirador pode retirar sua arma da embalagem de transporte, colocar no coldre e travá-la. Ao sair da área de segurança, ele só pode manusear a arma quando autorizado pelo arbitro, na sua vez de atirar. Caso ele manuseie a arma fora da área de segurança ou sem permissão do arbitro, ele é sumariamente desclassificado. Às vezes o atirador encontra-se longe da área de segurança e então entra em uma pista que não esteja sendo utilizada e solicita a permissão do arbitro para retirar a sua arma da maleta e colocá-la no coldre. Permissão concedida dirigem-se os dois ao para-balas da pista e é feita a operação. Na gíria do IPSC isto é chamado “esquentar a arma” ou “ me esquenta”. A operação inversa, de retirar a arma do coldre e colocar na maleta chama-se esfriar.
(3) A modalidade de tiro denominada IPSC é baseada em três princípios: precisão, potência e velocidade. Escolheu-se o latim para expressar esses princípios: Diligencia, Vis et Celeritas ou simplesmente DVC.
(4) Quando o atirador esta posicionado na pista de tiro, o arbitro lhe pergunta se está pronto, como a língua oficial do IPSC é o Inglês, a pergunta é “are you ready?”. As palavras READY(pronto) e RED (vermelho) têm a pronuncia que pode parecer semelhante aos iniciantes em inglês.
(5) Na verdade o calibre é o .357 Magnum.
(6) Na verdade o calibre é o 9mm Parabellum
(7) Foi provocada um grande confusão: Rio Claro não possui fábrica de armas. A IMBEL tem sua fábrica situada em Itajubá – MG e não possui revolveres em sua linha de produção.
(8) Na verdade a categoria tem denominação de OPEN, porque quase não existe nenhuma restrição ou limitação para nada, inclusive para os compensadores que são furos feitos nos canos da arma com a finalidade de estabilizá-la.
(9) As miras óticas utilizadas, apenas indicam o alvo, em nenhum momento elas projetam o laser no alvo, o ponto de laser fica no interior da mira.
(10) São muito utilizadas no IPSC as pistolas Austríacas GLOCK confundidas com as panelas CLOCK.
(11) Faz parte do equipamento obrigatório de segurança o protetor auricular, que serve para abafar o som, confundido com era phone.
(12) Existem linhas de falta nas pistas de IPSC, que o atirador deve observar. A gíria utilizada é a seguinte: isto é bom, significa que não haverá falta; isto não é bom, significa que se o competidor pisar daquela maneira que “não seja boa” Será penalizado.
(13) Este momento é chamado de walkthrough, é quando os competidores memorizam as posições dos alvos na pista e decidem qual a melhor maneira de fazê-la.
(14) Miss significa que o atirador não acertou nenhum local do alvo e será penalizado com perda de pontos.
(15) O alvo tipo No Shoot ( Não Atire – agora chamado de Alvo de Penalidade) significa que não deve ser acertado, quem o fizer será penalizado com perda de pontos.
(16) O nosso articulista se refere à utilização de pistolas semi-automáticas que ejetam os estojos vazios após o disparo e normalmente caem á direita do atirador.
(17) A imprensa criou um mito, a bala explosiva chamada “dum-dum”, que não existe.
(18) A munição utilizada no IPSC deve seguir um padrão de potência, se não for atingido o piso de energia necessário o atirador é penalizado, quando se flagra alguém utilizando uma munição mais fraca, diz-se que esta utilizando munição FUBÁ, ou seja, carregou a munição com FUBÀ ao invés de pólvora.
Prezado Associado (Atirador).
Recebemos a Tabela da CBC com os novos preços e especificações de projéteis, estojos, espoletas, cartuchos e pólvoras. Para proceder a aquisição o Associado deverá fazer o download do requerimento no site do DFPC, preencher com os ítens que deseja adquirir conforme as especificações encontradas na Tabela da CBC, imprimir 3 cópias do requerimento, levar ao CTEGP para receber a assinatura, providenciar o pagamento da GRU conforme o requerimento e dar entrada no SFPC/8ªRM (II Batalhão de Infantaria de Selva – 2ºBIS) e aguardar a CBC determinar conta para depósito.
O material será enviado para o endereço do Clube e será entregue ao Associado. O CTEGP não receberá material de atirador não vinculado ao Clube, sendo devolvido o mesmo para a origem.
Atenciosamente.
Gestão Administrativa