Dificuldades a vista para Caçadores e Colecionadores!

Exército alinhará normas que regem Atiradores, Colecionadores e Caçadores à política nacional de desarmamento

Criação de níveis para atiradores indo do nível I até o nível III, com sérias restrições aos níveis iniciais e com obrigatoriedade de comprovação em treinos e provas para renovação do CR;

Extinção do CR de “Caçador” uma vez que não existe caça no Brasil sendo substituído por algo como pessoa física registrada no EB com o objetivo de abate de controle. Restrição de apenas 4 armas apostiladas e apenas 500 cartuchos por ano;

O colecionador deverá apresentar um “plano de colecionamento” justificado e – prestem atenção nisso! – o conceito de coleção é que tenha função SOCIAL, ou seja, em algum momento essa coleção precisar ir para uma entidade pública ou privada onde possa ser observada pela comunidade.

A tão falada e prometida agilidade de fato deve ocorrer, não com a implementação de processos ou ampliação da estrutura dos SFPCs, mas sim com a drástica diminuição de CRs.

O alinhamento com a ditatorial política nacional de desarmamento ficou claríssima, transparente e impossível de ser negada. Nos restará a via judicial e a modificação da lei atual. Até quando os Atiradores Esportivos e Colecionadores de armas ficarão à mercê de humores e interpretações daqueles que possuem o poder da caneta? Seria a hora de discutirmos a criação de uma lei que garanta os direitos dos chamados CACs? Vários deputados federais já se colocaram à disposição do MVB para isso.

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